Recentemente, a Polícia Federal abriu uma licitação no valor de R$ 37 milhões para contratar cerca de 500 digitadores. O objetivo? Transferir dados do Exército Brasileiro para a base de dados da Polícia Federal. Parece simples, mas a questão ganhou destaque na mídia nas últimas semanas e preocupou diversos setores da sociedade civil. Afinal, quando falamos de proteção de dados sensíveis, todo cuidado é pouco.
Esses dados pertencem a quase 1 milhão de CACs (Caçadores, Atiradores e Colecionadores), proprietários de armamentos e munições. A lista inclui informações como nome, endereço, documentos e detalhes dos armamentos, calibres, quantidades e munições associadas. Ou seja, dados extremamente sensíveis que, se mal gerenciados, podem ser alvo de ações mal-intencionadas. Isso levanta ainda mais a importância de discutir a proteção de dados sensíveis.
A justificativa para a contratação desses digitadores foi a falta de efetivo no órgão público para inserir manualmente essas informações no sistema da PF. Contudo, a decisão gerou preocupação e polêmica. Especialistas em segurança pública apontam que a transferência manual de dados, especialmente realizada por contratados temporários, representa um risco maior de vazamentos, principalmente quando comparada a agentes de carreira do órgão. Isso destaca um ponto crítico: como garantir a proteção de dados sensíveis em processos de digitalização tão complexos?
Dados sensíveis e o risco de vazamento
O medo de que esses dados sejam expostos ou mesmo vendidos em mercados clandestinos, como a dark web, é real. A falta de comprometimento de contratados temporários pode tornar essas informações alvos fáceis para ações criminosas, como a venda para organizações do crime organizado. Por isso, a proteção de dados sensíveis é uma prioridade que deve ser levada a sério, independentemente do setor.
Como a tecnologia pode ajudar na proteção de dados sensíveis
Hoje, há soluções tecnológicas robustas para evitar o vazamento e a violação de dados, mesmo em cenários de grande exposição como esse. Algumas delas incluem:
1. Prevenção de Captura de Tela
Com o uso de soluções que bloqueiam a captura de tela, é possível impedir que dados sejam fotografados ou registrados sem autorização, garantindo a proteção de dados sensíveis.
2. Aplicação de Marca d’Água (Watermark) Dinâmica
A inserção de marcas d’água personalizadas nas telas dos digitadores, contendo informações como login, usuário, horário e data, pode servir como um mecanismo de rastreamento. Isso aumenta a responsabilidade dos colaboradores e inibe o vazamento intencional, reforçando a proteção de dados sensíveis.
3. Bloqueio de Funções “Copiar e Colar”
Ao bloquear as funções de copiar e colar, ou o conhecido “Ctrl+C, Ctrl+V”, é possível dificultar ainda mais o vazamento de informações de maneira rápida e discreta. Isso contribui de forma significativa para a proteção de dados sensíveis.
4. Marca d’Água em Impressões
Inserir marca d’água em documentos impressos é outra camada de segurança que ajuda a proteger a propriedade e autenticidade dos dados. Mesmo que alguém tente imprimir as informações, a marca d’água rastreável estará presente, auxiliando na proteção de dados sensíveis.
Essas medidas são efetivas tanto para empresas privadas quanto para órgãos públicos. A combinação de soluções como o DataPatrol permite que você monitore, proteja e rastreie informações confidenciais de forma eficiente, diminuindo os riscos de vazamento e assegurando que sua empresa ou instituição esteja sempre de acordo com as melhores práticas de proteção de dados sensíveis.
Quer proteger os dados da sua empresa?
Se a segurança dos dados é uma prioridade para sua organização, é importante entender como soluções especializadas podem fazer a diferença. Para saber mais sobre como fortalecer a proteção de dados sensíveis que seus colaboradores acessam e garantir a confidencialidade das suas informações, conheça o DataPatrol.
Este é o momento de agir e garantir que suas informações estejam seguras, longe das mãos erradas. Lembre-se: a proteção de dados sensíveis não é apenas uma medida de segurança, mas uma necessidade para qualquer organização responsável.